sexta-feira, 27 de junho de 2008

TEMA : OLHANDO O CEU POR DENTRO.

Na data de ontem 26/06/2008, uma vez mais o Senhor me permitiu ministrar sua palavra na congregação da Assembleia de Deus - Ministério de Cubatão- no Morro do índio em Cubatão - SP, sob o tema: OLHANDO O CÉU POR DENTRO. Registramos aqui nossos agradecimentos a toda liderança sectorial que nos formulou convite para ministrar a palavra de DEUS ali, agradeço também aos Pastores, Evangelistas, Presbíteros a toda mocidade bem como a todos irmãos que ali também estiveram cooperando, e se alegrando na presença do PAI, FILHO e do ESPÍRITO SANTO DE DEUS, os quais operaram maravilhas nesta noite memorável a todos nós. Fiquem com DEUS, e nos desculpem pois as imagens não estão de boa qualidade, por ocasião de problemas técnicos no equipamento. Breve estaremos aqui postando VÍDEO (DVD) deste memorável culto sectorial de mocidade.




Breve estaremos postando aqui o VÍDEO (DVD) deste memorável culto setorial de mocidade.
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domingo, 8 de junho de 2008

MENSAGEM: DEUS O IGOVERNÁVEL

Estivemos nesta data ( 08-06-08 ), ministrando a palavra de DEUS na congregação Assembléia de Deus- em cota 95- Cubatão- SP, sobre o tema : DEUS O IGOVERNÁVEL., e foi uma benção, uma explosão de poder e autoridade., onde muitos irmãos foram renovados e DEUS falou fortemente com sua eleita.
Registro aqui meus agradecimentos pela companhia do cantor mirim JEFERSON ANDRÉ, que impactou toda igreja com louvores maravilhosos nesta noite memorável, e não poderia jamais deixar de agradecer a forma tão calorosoa e carinhosa pelo que o Pr. Ferreira, setorial daquela localidade nos recebeu , bem como todos os demais obreiros que ali estavam, louvamos a DEUS pelas vidas de todos irmãos que ali também estiveram e que foram impactados pela poderosa palavra de DEUS, a qual me foi imcubido de transmitir a igreja.

























contatos e convites
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segunda-feira, 2 de junho de 2008

SINDICATO DOS OPERÁRIOS DA FÉ


“Aventura-se algum de vós, tendo questão contra outro, a submetê-lo a juízo perante os injustos e não perante os santos? Ou não sabeis que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deverá ser julgado por vós, sois, acaso, indignos de julgar as coisas mínimas? Não sabeis que havemos de julgar os próprios anjos? Quanto mais as coisas desta vida! Entretanto, vós, quando tendes a julgar negócios terrenos, constituís um tribunal daqueles que não têm nenhuma aceitação na igreja. Para vergonha vo-lo digo. Não há, porventura, nem ao menos um sábio entre vós, que possa julgar no meio da irmandade? Mas irá um irmão a juízo contra outro irmão, e isto perante incrédulos! O só existir entre vós demandas já é completa derrota para vós outros. Por que não sofreis, antes, a injustiça? Por que não sofreis, antes, o dano?” (I Cor. 6.1-7)

A partir de agora qualquer pastor à frente de uma obra, tem direito a carteira assinada, 13º, férias e piso salarial de 528 reais, de acordo com o Sindicato dos Ministros de Cultos Religiosos Evangélicos e Trabalhadores Assemelhados, no Estado de São Paulo.
O sindicato presidido pelo pastor José Lauro Coutinho da Assembléia de Deus em São Paulo, que já conta com a adesão de 3.000 pastores e registro no Ministério do Trabalho, justifica:
1º)– Queremos defender os direitos da categoria, que são freqüentemente desrespeitados pelas igrejas;
2º)– Rever a má distribuição de salários entre os pastores destacados e o baixo clero;
3º)– Combater a total falta de garantias. “Basta um desentendimento com um superior para o pastor ser expulso da igreja. Depois de anos de dedicação, sai sem nenhuma compensação financeira”.
De acordo com o sindicato, o número de ações trabalhistas contra igrejas evangélicas na cidade de São Paulo cresceu mais de 100%, pelo menos 60% das causas são movidas por pastores.
Evidentemente este é um assunto que exige discussão mais apurada para se evitar opinião extremada. No entanto, podemos tirar algumas conclusões a partir do ensino bíblico acerca desta questão:
1º)– O ministério é constituído de pessoas vocacionadas e comissionadas por Deus, para trabalhar voluntariamente sem visar lucro financeiro (MT 28.19; Jo. 15.16; Ef.4.6-12; I Tm. 6.5,6);
2º)– Jesus Cristo disse que somos SERVOS e não funcionários (Mc. 9.35);
3º)– De acordo com a Bíblia, o obreiro é digno do seu salário, desde que ele viva da obra. (Lc. 10.7) Este salário compreende suas necessidades básicas (I Cor.9.7-14).
Temos que admitir que a igreja organizada adquiriu características de uma empresa, com regimento interno, funcionários, proventos, contabilidade, etc. Por isso, a idéia de empregado e patrão. Também é uma realidade as injustiças e a desigualdade no que se refere a salários e ao tempo do obreiro dedicado no serviço ministerial. Mas a criação de sindicato para “brigar” por esses direitos parece ferir a soberana constituição da Igreja, a Bíblia. Não seria isto, um erro tentando consertar outro erro? “Um abismo não chama outro abismo”? (Sl 42.7) E o que dizer do conselho do apóstolo Paulo, quanto ao litígio entre irmãos? (I Cor. 6.1,6) Levaremos as nossas causas perante os incrédulos para serem julgadas? Escandalizaremos o mundo com as nossas guerras e pelejas (Tg 4.1), contrariando a nossa pregação?
É bom atinarmos para o fato de que agindo assim, estaremos gerando precedente para que outras categorias da igreja, criem os seus sindicatos. Quem sabe, num futuro próximo, poderemos contemplar igrejas fechadas, porque o ministério estará em greve; e também as passeatas em busca de reivindicações, com direito a carro de som e tudo o mais.... A igreja precisa refletir sobre este fato e combater o mal pela raiz, aplicando o remédio certo, a Palavra de Deus. É necessário que aqueles que presidem, façam-no com sobriedade. O obreiro precisa do seu sustento justo e aqueles que deram suas vidas na obra, precisam de segurança e tranqüilidade agora que são impedidos de continuarem por causa da velhice ou da doença. Do contrário só nos resta a aceitação de um “sindicato forte” protegendo um ministério fraco e derrotado, pois devemos estar conscientes de que nenhum salário ou benefício, por maiores que sejam, poderão compensar a perda da vocação, da dignidade, do altruísmo e do amor, características fundamentais de um ministério espiritual e voluntário.

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